Isabela está bem, recuperada da infecção que a deixou tão doentinha e a nós, preocupados.
O carinho que ela recebeu das enfermeiras que dela cuidaram foi o remédio que a curou. Enfermeiras é modo de dizer. Vovó Lora, Tia Andréa, Tia Nice, Prima Rayanne... todas preocupadas e cuidando o tempo todo da Pequena.
No fim de semana vieram mais três, lá de Formosa: Vovó Adélia, Tia Dilma e Rayssa.
Sem falar todos que ficavam ligando e desejando melhoras. O Érick, por exemplo, orava pela Isabelinha todo dia umas três vezes.
Como foi nossa primeira situação mais crítica, ela não tinha tido nem cólicas desde que nasceu, ficamos tensos... a ajuda dessas enfermeiras abençoadas foi fundamental.
Sinceramente, obrigado.
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Antes mesmo de nascer, Isabela encontrou uma dessas tias do coração que a mimava à distância: Tia Doris, mãe da Regina, lá do trabalho do papai.
Só agora, quando Isabela já tem 10 meses de vida, é que calhou de Doris conhecê-la. 9 meses da gravidez, 10 meses de nascida, e mesmo sem nunca ter visto Isabela, Doris sempre demonstrou um carinho por nossa Pequena que deixa os pais muito felizes.
Na despedida de hoje, Doris segurou o lóbulo da orelha de Isabela e ficou fazendo carinho. A Rosinha, que já estava com soninho, foi deitando a cabeça pro lado da Tia, toda dengosa.
Me fez lembrar da Dona Rosa, minha professora da segunda série. Eu era o primeiro da fila (questão de estatura) e todo dia enquanto organizava a turma, ela ficava acariciando o lóbulo de minha orelha... dava um sono, um sossego...
Sei que não vou esquecer da Professora Rosa. Imagino que nossa Rosinha também não esquecerá o carinho que recebe desde antes de nascer e que, de algum modo que nós adultos não compreendemos, já sabe reconhecer.
Abraços paternais.
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